quinta-feira, 30 de julho de 2009

itacare....... corre pra lá zé mané.....

final de julho e, aproveitei para ficar com a familia, longe de tudo ou algo assim. fui pra Itacare, alguns km acima de Ilheus, como quem vai para Morro de São Paulo (na proxima vou pra lá). Fazia anos que eu nao sentia aquilo que sentia quando eram os dias de meus vinte e poucos anos. Agora, com plus, enriquei, no Itacaré Eco Resort, fiquei. O que é a culinaria neste resort!! Do lado, grudado, de portao fechado, tem o Village Itacaré, maior, mais localizado, espalhado, abobalhado. Nao fique lá. Fique com o suiço (sacou a diferenca so por ai ou precisa mais???) do eco-resort e Nao com o baiano do Village (acho que é o unico baiano fora da felicidade...).
No Eco, o chef dele, o Bida, meu, que que é isso, 29 anos de puro talento... Mais, adicione ainda a natureza, o vento, o mar com seu som estupendo, com as ondas batendo, no rochedo quieto e sofrendo, no itacarezinho ou no barzinho, na alegria da rua da liberdade, com o aroma do fumo da verdade, com a simpatia do povo feliz desta cidade onde, afinal, bate de novo no nosso peito a felicidade, a alegria pela vida repleta de espontaneidade, com o sol na cara, na farra, ou no chocolate de barra, tipo assim, a vida onde Deus mostrou sua cara!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

nao tem coisa mais gostosa que a chuva caindo...

... e hoje eu fui abençoado. To em casa, olhando da varanda para o quintal, que tem uma grande mata preservada. É, minha casa é ao contrário (acho que eu sou assim tambem), com quarto e lavanderia na frente e, a parte mais gostosa, mais minha, la no fundo, de olho pra mata.
E hoje chove, faz frio, o silencio da chuva reina.
Bem, em sampa, tudo parado, congestionado, gelado, travado, carro na marginal quebrado, sei lá, tudo embolado.
Mas aqui, o barulhinho das gotas nas folhas, caindo mas batendo na proxima folha, cainda de novo e na proxima folha batendo de novo. Repetitivo? sim. Maravilhoso. Certamente que sim. E o frio, batendo no rosto aquele ar úmido e geladinho. Ah, como sou do campo!
Como minha alma fica feliz, em paz. E como as lembranças vem livres, certeiras, algumas brejeiras, outras sorrateiras mas, todas, de uma alegria por inteira.
É, nao tem coisa mais da paz que a chuva caindo na mata.
Paz!